Ano após ano, verão após verão, o nosso país é fustigado por centenas de incêndios, que incêndio após incêndio é destruído hectares e hectares do nosso pulmão, a nossa floresta.
Para evitar esta calamidade deslocam-se para o terreno centenas de bombeiros, os chamados “soldados da paz” que combatem esta guerra infinita para nos proteger.
Seguindo a sugestão de uma grande amiga, presto aqui a minha homenagem a este Professional fundamental nas nossas vidas…
Não acho que a importância de tal Professional deva ser apenas realçada nesta época, pois o trabalho destes “soldados” passa por muito mais do que combate aos incêndios e estende-se por todo o ano.
O seu trabalho é fundamental também no socorro das populações em caso de inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes, calamidades ou catástrofes. Socorrem também em caso de náufrago e são responsáveis pelo transporte de doentes e sinistrados. Cooperam também na formação e participação cívica.
Como se comprova o seu trabalho é indispensável ao nosso bem-estar e à nossa segurança.
Actualmente existem 452 corpos de bombeiros em Portugal, divididos entre municipais, sapadores, voluntários e privados. Compostos por 40000 bombeiros, servidos por cerca de 13000 veículos.
Mas como em tudo na vida, para ser bombeiro não basta querer, é preciso ter vocação e espírito humano muito alargado, o cargo de bombeiro não deve ser encarado como apenas um “tacho”, deve ser encarado como um trabalho de missão permanente…
É necessário também apelar ao Estado que canalize mais fundos para os Bombeiros, nem que seja preciso retirá-los dos órgãos militares, porque sendo Portugal um país tendencialmente de paz, não ocorrendo crises bélicas no nosso território é um absurdo o estado arcar com tantas despesas de meios e de pessoal, podendo ser esses fundos, meios e pessoal canalizados para o serviço dos bombeiros que esses sim são totalmente necessários à nossa protecção.
Politiquices à parte, é necessário uma maior valorização do serviço destes homens e mulheres… É necessário que TODOS colaboremos com o que podemos…
Para finalizar deixo um poema que encontrei dedicado aos “soldados da paz”:
Os anjos existem!!!!
Mas... diferente do que imaginamos,
Eles não possuem asas,
nem poderes celestiais.
São como nós,
pessoas normais.
O amor ao próximo, é o que os tornam especiais.
Estes anjos,
tão sempre prontos a ajudar.
E arriscam suas vidas, para outras vidas salvar.
São fortes e destemidos,
e enfrentam qualquer tipo de perigo,
para o seu próximo ajudar.
Mas, infelizmente nem sempre são lembrados.
E por muitas vezes, depois de terem arriscado suas vidas;
Não recebem, nem se quer um OBRIGADO!
Mas isto, não os impede de continuar a trabalhar,
Salvando vidas em qualquer hora e em qualquer lugar!
Estes anjos, são merecedores de todo nosso respeito.
Por muitos, eles são chamados de BOMBEIROS.
Mas eu os chamo de 'ANJOS'...
ANJOS VERDADEIROS!!!!
Mais palavras para quê?
Muito OBRIGADO!
Duke
“É muito Rock, meu!” (Get him to the Greek), é interpretado por Aaron Green (Jonah Hill) num dos principais papeis, este tem 24 anos, é eficaz e dedicado ao seu trabalho. Tem em mãos uma oportunidade única na sua carreira. A sua missão: voar até Londres e escoltar um deus do rock até ao famoso Greek Theatre para o concerto inaugural da tour de regresso aos palcos. A estrela de rock britânica Aldous Snow é um músico brilhante mas, devido a uma separação complicada e a uma carreira em fase descendente, perdeu o comboio e agora é um alcoólico desastroso. Quando descobre que o amor da sua vida, a modelo/popstar Jackie Q, está em Los Angeles, Aldous assume como objectivo tê-la de volta. Isto um segundo antes de dar o pontapé de saída na sua "conquista do mundo".Quando a hora do concerto se começa a aproximar, um jovem inocente terá de navegar no terreno minado do tráfico de drogas em Londres, lutas de rua de Nova Iorque e "lap dances" em Las Vegas para entregar a sua "carga" em condições minimamente aceitáveis. Ele poderá ter de aliciar, mentir e alinhar em grandes farras com Aldous, mas Aaron vai arrastá-lo até ao Greek, nem que seja a última coisa que faz…
